Como
abrir o coração e dar espaço pra alguém sendo que já tem outro ocupando?
Entregar-se a um sentimento é difícil, mais difícil do que parece na teoria.
Passaram-se meses, mas eu continuo te sentindo aqui, continuo olhando suas
fotos e lembrando quando era meu. Não dói mais quanto doeu um dia, mas não vou
mentir, eu sinto falta. Sinto falta das ligações, das mensagens, do carinho, de
deitar no teu colo e até das piadas horríveis que você me contava todos os
dias. Hoje vivo uma filosofia de não apegar pra não sofrer, digo que não
consigo gostar de ninguém porque é verdade, pessoas apareceram na minha vida,
pessoas que demonstraram gostar de mim de verdade, infelizmente não pude retribuir e deixei todas
irem. Agora estou aqui de novo, pensando “por que eu não posso ser feliz com
alguém? Por que não aparece alguém que eu goste, que goste de mim e pronto?” é
duro, mas eu sei que apareceu e por uma bobagem sem explicação eu deixei
partir. Não é que eu não queira ninguém, eu quero sim, mas quero uma pessoa,
aquela pessoa, aquele que me fazia bem todos os dias, que me fazia rir quando
eu estava com raiva. As coisas não têm sido fáceis, mas um sinal de
amadurecimento é que eu consigo olhar pra você e sorri ao invés de chorar,
sorrir por saber que você tá feliz e que de certa forma ainda lembra-se de mim,
sorrir por lembrar o quanto você me fez bem e o quanto eu aprendi contigo. Hoje
não sinto raiva, não sinto tristeza e sim saudades, saudades dos bons momentos,
das boas lembranças, pois são elas que vão ficar sempre registradas na minha
memória e guardadas no coração. Lei do desapego? Não. Não quero me desapegar de
coisas boas que passaram na minha vida, infelizmente acabou, mas um dia
aconteceu e se aconteceu quero que fique, pois você faz parte da minha história
e uma coisa é certa, vou lembrar-me disso sempre e você será uma história de
amor e ódio que contarei aos meus filhos, será como uma comédia romântica um
pouco dramática que construímos juntos e sinto orgulho disso.
Verdade seja dita
segunda-feira, 9 de maio de 2016
segunda-feira, 11 de abril de 2016
Século XXI e a geração mais ansiosa dos últimos tempos!
Ansiedade, depressão, hiperatividade, síndrome do pensamento acelerado (como assim denomina Augusto Cury), são ditas como o Mal do século e isso por quê? Porque vivemos em uma geração que não consegue pensar em um presente sem pensar primeiro em um futuro, ou seja, estamos sempre tentando buscar algo. Quantas vezes olhamos para uma criança de 3 anos brincando e dizemos “olha, quando crescer vai ser médico, arquiteto, advogado etc.” tentamos rotular e também já fomos rotulados. Vivemos em uma geração onde passar no vestibular com 17, 18 anos é essencial. Caso você não saiba que carreira quer seguir aos 20 – ao olhar da sociedade - há algo errado. Estamos vendo cada vez mais crianças e adolescentes preocupados, sem tempo, alguns tomando remédio pra transtornos que até uns anos atrás nem sabíamos que existiam. Ai eu pergunto: E a saúde psicológica, quem cuida?
Hoje, as pessoas deixam de viver o que deveriam viver em casa fase da vida, querendo crescer cada vez mais rápido, ganhar dinheiro e ter seu próprio sustento. Acabamos de nos formar em um curso de graduação e 1 semana depois estamos com pressa de arrumar um emprego que pague muito bem. Quando conseguimos isso a vontade de fazer mais e mais coisas para impressionar uma sociedade só aumenta. Sim, estamos sempre buscando provar o quanto somos capazes, mas o quanto se é feliz em meio a tudo isso? Toda essa pressa de viver tudo de uma vez acaba nos impedindo de viver os melhores momentos da vida. Sendo assim, daqui a 30 anos olharemos para trás com saudades ou pior, arrependidos de não ter vivido o que deveríamos, e eis o maior erro, pois o tempo não volta. Não estou dizendo que devemos jogar tudo para o alto e não pensar no futuro, estou dizendo para deixarmos de ser ansiosos, para deixarmos de sofrer por antecipação, para deixar de ter pressa para o amanhã, afinal o sucesso do amanhã é construído no hoje. Parem de achar que ser feliz só depende do quanto você vai ganhar daqui há 5 anos, ou depois de terminar a faculdade. A felicidade acompanha as fases da vida. Não tente pular isso. Você tem 15 anos? Aproveite o que a adolescência pode lhe proporcionar, pois aos 20 muitas coisas mudam, as responsabilidades aumentam. Tem 20? Aproveite a juventude, aproveite os momentos que os 20 anos também podem lhe proporcionar. Aos 30, com bem mais responsabilidades, trabalho, família, contas a pagar, ufa... Aproveite o emprego que você batalhou tanto para conseguir, aproveite os filhos (pois um dia eles irão crescer), não tenha pressa para a aposentadoria. Aos 40 aproveite que os filhos estarão cuidando mais de si, então também cuide mais de si mesma. Aos 50, 60, 70 anos... Aproveite a calmaria de quem estudou, trabalhou uma vida inteira e curta o que a vida mais calma pode lhe oferecer, aproveite seus netos e os frutos que você colheu. Faça aquilo que mais gosta.
O caso é, viva cada momento, pois o que você mais quer agora um dia irá chegar, assim como um dia irá passar. Seja feliz hoje, não espere ser feliz só quando seus sonhos se realizarem, até porque ser totalmente feliz é um mito, afinal, nossos sonhos sofrem mudanças e passaremos a vida buscando coisas novas, sonhos novos. Essa é a graça de viver. Nossos sonhos não se esgotam, apenas sofrem mudanças e correr atrás deles é o que nos move todos os dias. Deixe de olhar para a grama verde do vizinho e cuide da sua, afinal as coisas dos outros podem parecer ótimas, mas nada é melhor do que aquilo que é nosso.
Hoje, as pessoas deixam de viver o que deveriam viver em casa fase da vida, querendo crescer cada vez mais rápido, ganhar dinheiro e ter seu próprio sustento. Acabamos de nos formar em um curso de graduação e 1 semana depois estamos com pressa de arrumar um emprego que pague muito bem. Quando conseguimos isso a vontade de fazer mais e mais coisas para impressionar uma sociedade só aumenta. Sim, estamos sempre buscando provar o quanto somos capazes, mas o quanto se é feliz em meio a tudo isso? Toda essa pressa de viver tudo de uma vez acaba nos impedindo de viver os melhores momentos da vida. Sendo assim, daqui a 30 anos olharemos para trás com saudades ou pior, arrependidos de não ter vivido o que deveríamos, e eis o maior erro, pois o tempo não volta. Não estou dizendo que devemos jogar tudo para o alto e não pensar no futuro, estou dizendo para deixarmos de ser ansiosos, para deixarmos de sofrer por antecipação, para deixar de ter pressa para o amanhã, afinal o sucesso do amanhã é construído no hoje. Parem de achar que ser feliz só depende do quanto você vai ganhar daqui há 5 anos, ou depois de terminar a faculdade. A felicidade acompanha as fases da vida. Não tente pular isso. Você tem 15 anos? Aproveite o que a adolescência pode lhe proporcionar, pois aos 20 muitas coisas mudam, as responsabilidades aumentam. Tem 20? Aproveite a juventude, aproveite os momentos que os 20 anos também podem lhe proporcionar. Aos 30, com bem mais responsabilidades, trabalho, família, contas a pagar, ufa... Aproveite o emprego que você batalhou tanto para conseguir, aproveite os filhos (pois um dia eles irão crescer), não tenha pressa para a aposentadoria. Aos 40 aproveite que os filhos estarão cuidando mais de si, então também cuide mais de si mesma. Aos 50, 60, 70 anos... Aproveite a calmaria de quem estudou, trabalhou uma vida inteira e curta o que a vida mais calma pode lhe oferecer, aproveite seus netos e os frutos que você colheu. Faça aquilo que mais gosta.
O caso é, viva cada momento, pois o que você mais quer agora um dia irá chegar, assim como um dia irá passar. Seja feliz hoje, não espere ser feliz só quando seus sonhos se realizarem, até porque ser totalmente feliz é um mito, afinal, nossos sonhos sofrem mudanças e passaremos a vida buscando coisas novas, sonhos novos. Essa é a graça de viver. Nossos sonhos não se esgotam, apenas sofrem mudanças e correr atrás deles é o que nos move todos os dias. Deixe de olhar para a grama verde do vizinho e cuide da sua, afinal as coisas dos outros podem parecer ótimas, mas nada é melhor do que aquilo que é nosso.
Larissa Brito
quarta-feira, 30 de março de 2016
O jogo dos relacionamentos
Na vida tudo o que fazemos é com um objetivo, ou seja, jogamos uns com os outros e até com nós mesmos. Tudo se baseia em “se dar bem” cada ato é consciente ou inconscientemente planejado e esquematizado. Pode parecer besteira, mas o melhor exemplo disso são os relacionamentos, que no início pode parece mais um jogo de interesses do que a vontade de ficar junto. Tudo se da por fases. Primeiro vem o ficar, depois o ficar sério (constante), depois o enrolar, até se chegar ao namoro.
Cada fase, como em um jogo, tem seus obstáculos e seu objetivo (sempre chegar na fase mais avançada) começamos pelo “ficar”. Nessa fase inicial pode ter, ou não, conquista. Isso depende do interesse de pelo menos uma das partes, as duas pessoas se atraem e ficam uma vez, um beijo, dois beijos, três... O dia termina e vem aquela dúvida ao acordar no outro dia “será que ele(a) vai querer de novo ou foi só aquela vez?” ligação? Hoje em dia as pessoas não ficam mais nem ao lado do celular esperando uma ligação, mas correm pra ver se tem um convite no face, alguém seguindo no twitter (é, século XXI) até que eles se encontram nas redes sociais e vem o famoso “add no whatsapp” conversa vai, conversa vem e se encontram de novo, ficam outra vez e isso passa a se tornar cada vez mais constante. Parabéns você passou para a próxima fase, agora vocês estão “ficando sério” é o segundo nível e as coisas vão ficando mais complicadas, começam a surgir perguntas “será que ele(a) ta ficando com outras pessoas, será que eu fico com outros? Será que falo primeiro ou espero ele falar” é nessa fase que ambos tentam parecer um menos interessado que o outro, pois acreditam que quanto menos interessado for, mais a outra pessoa vem atrás. Opa, Nem sempre. Quase nunca isso da certo. Os dois começam a querer conversar, chamar pra sair, mas nenhum dos dois quer dar o braço a torcer e com isso os dois acabam achando que o outro não quer mais. O que acontece? Se isso continuar, o relacionamento termina sem nenhum dos dois querer isso. Um joga o seu jogo com o outro, o problema é que cada um faz suas próprias regras sem nem sequer se dar ao trabalho de informar tais regras à outra pessoa. Até que alguém da o braço a torcer, uma pessoa decidida que quer que dê certo. Parabéns, vocês chegaram a próxima fase, agora vocês estão “enrolados” é mais do que um fica e menos que um namoro, você quer ter moral, mas não sabe se pode, ele idem. Agora vocês estão ‘on’, a sua janela de conversa está aberta no celular dele e a dele no seu, um esperando o outro falar, até que você pensa, pensa e acha uma pergunta um tanto idiota ou mesmo desnecessária para fazer e espera que ele puxe assunto depois disso. Agora quando alguém pergunta sobre vocês dois você faz descaso, diz que tanto faz ta com a pessoa e que é algo sem importância, até que você se pega ao lado do telefone esperando uma ligação, quando ele liga seu coração dispara, mas você deixa tocar mais uma ou duas vezes e atende com aquele tom de “oi, nem tava esperando você ligar, o que foi?”, mas com um sorriso aberto e os olhos brilhando... Tarde demais, você se apaixonou. Os ciúmes começam a aparecer implicitamente, a vontade de ta junto cresceu em uma proporção gigantesca, os dias com ele são mais curtos, os dias sem ele são mais longos, os pensamentos tem nome, o dele. Ele te procura, te liga, te manda mensagem, vocês saem juntos, os amigos dele estão “avacalhando” com o relacionamento de vocês. É, acredite, ele sente o mesmo. Você conhece a família dele, ele a sua.
Parabéns, você está na próxima fase. Ele te pede em namoro, você muda o status de relacionamento do facebook, agora sim a coisa ta séria. Você agora tem o direito de reclamar de recados, fotos... Os ciúmes não ficam mais escondidos e isso vai causar discussões, choros e as pazes no final. Ele faz parte da sua vida, você é o primeiro pensamento dele, ele é o seu ultimo antes de dormir, vocês se amam. E agora?Meu bem, agora que o jogo ta só começando.
Larissa Brito
sábado, 17 de outubro de 2015
Amizade Colorida !?
Te ligo em plena madrugada de sexta - feira, você é inteligente e sabe que não é saudade, mas sim só vontade de te comer de novo. Qualquer uma acharia descaso e já me julgaria como idiota a partir desse momento, mas você era diferente... Aquele momento era nosso, estávamos de comum acordo e apesar do nosso desapego sentimental eu sempre tive a paciência de ouvir se você preferia Veneza ou Paris e assim conversarmos sobre as banalidades das nossas rotinas.
Sabe, era uma mescla muito intensa de carinho e safadeza para um lance somente causal, mas talvez esse fosse o charme. Era só a gente ali desabotoando o pudor com palavras, arranhões, puxões de cabelo e qualquer coisa que fizesse as paredes daquele quarto sumir. Pelo menos por um instante.
Nossa relação era como uma carta sem endereço, sabíamos que ela não iria chegar a lugar algum, mas não importava, até porque só nós precisávamos saber o que tinha dentro dela.
Vou embora, com um sorriso no rosto pelo simples fato de saber que ele combinava com o seu. E assim nos garantimos que a palavra respeito terá sempre a mesma importância nessa nossa relação. Uma relação mantida por um beijo, um tapa e vários sorrisos.
FREDERICO ELBONI
sábado, 22 de agosto de 2015
Não tenha medo do novo. Mudar é necessário!
Sabe o que acho engraçado –
diria até curioso- na vida? Como tudo tem o poder de mudança. Lugar,
sentimentos, pessoas (principalmente pessoas), nisso incluo cada um de nós.
Quantas vezes não passamos a gostar daquela comida que antes achávamos horrível
(mesmo, muitas vezes, sem ao menos provar)? Admito que eu seja a pessoa mais
instável do mundo, em um momento amo, em outro odeio e amo de novo e assim
vai... Quando o assunto é sentimento isso pode ser bom ou ruim, dependendo da
situação. É muito bom porque a gente aprende que nada dói pra sempre, sabe?
Muito pelo contrário, com essa instabilidade as coisas passam até rápido. Se
tem uma coisa que é fato, é que tudo é uma questão de ponto de vista, as coisas
tomam à proporção que resolvemos dar a elas. Por exemplo, algo muito bom
aconteceu no seu dia e você está feliz, passam-se algumas horas e algo ruim de
repente acontece, para que você dará mais importância? 99,9% das pessoas com
certeza pensarão na segunda opção, porque SIM, nós temos uma tendência
destrutiva dentro de nós, de nos entregar a coisas e sentimentos ruins. Ai que
vem a maravilha da vida, o tempo passa, as coisas mudam e novamente algo bom
acontece, é como um ciclo sem fim!
A mudança está em cada segundo de nossa
vida, não tenho medo de mudança, pelo contrário, tenho medo da mesmice, o
pacato me causa tédio, o mundo perfeito me assunta um pouco – mentira, me
assusta muito mesmo. Nunca gostei de nada perfeito demais, sou mais do tipo que
gosta de adrenalina, de sentir aquele frio na barriga, da instabilidade. Acho
que isso da uma certa emoção na vida. Príncipe encantado? Só nas histórias da
Disney, por favor. Sempre gostei mais dos vilões mesmo, aqueles que chegam e
bagunçam tudo, mas são eles que dão o Climax da história, a emoção. O que seria
vida perfeita? Viver sem dor, briga e feliz o tempo todo... CHATO! Até porque
como saberemos valorizar momentos bons, pessoas boas, sem conhecer os ruins
antes? A vida é feita de aprendizagem, de idas e vindas, de momentos felizes e
tristes, de sonhos que precisamos correr atrás para torna-los realidade, pois é
isso que torna tudo mais gostoso. Sabe aquele “O fim justifica os meios”? não
cola pra mim, na minha opinião o fim não justifica nada, os meios fazem o fim,
os meios são as escolhas que fazemos, cada escolha gera uma consequência (fim).
Procure não justificar nada, apenas viver de acordo com o que seja melhor pra
você, mesmo que isso não seja muito fácil algumas vezes, mesmo que para isso
precise de várias mudanças na vida. Nunca tenha medo de encarar coisas novas, o
novo fascina, abre portas inimagináveis, muitas vezes levam a caminhos de terra
batida, umas pedras que machucam e mais lá na frente chega a um lugar que o
caminho de sempre nunca levaria.
Larissa Brito
quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Ser mulher é...
Mulheres, ah as mulheres.
Vou contar pra vocês umas coisinhas sobre o “ser mulher”. Sabe aquela história
que mulher é tudo igual, só mudam as paranoias? Querido, tenho uma má
noticia... Se tem algo em que a mulher se parece é na paranoia. Mas vamos começas
pelo começo. Mulheres são seres frágeis, por mais forte que sejamos no
trabalho, no grupo de escola, ou mesmo perante a dor do parto... Mas somos
frágeis em vários momentos da vida. Mulher cresce ouvindo histórias de
príncipes e princesas, e ai, você quer o que? A vida é que nos ensina que contos
de fadas são bem diferentes das histórias para crianças. Toda mulher (desde a mais amorosa até a mais casca grossa) gosta de carinho, atenção, de alguém que a entenda (principalmente na
TPM). Toda mulher tem aquele travesseiro que já a “viu” chorar noites afora,
mesmo ela saindo do quarto com um sorriso no rosto depois. Mulher não é
complicada, mas também não é simples entendeu? Não né? Afinal, é uma mulher
escrevendo... Então continuando. Toda mulher já sofreu por amores platônicos,
brigou com a coleguinha da escola por causa do garoto da banda ou novela que
ela considerava que era SEU. Toda mulher já combinou com as amigas de vestirem
roupas iguais para sair e anos depois surtavam se viam alguma menina com o
mesmo sapato. Toda mulher já escreveu o seu nome com um coração entre o nome
dela e o nome do garoto mais lindo da escola (mesmo que só ela achasse isso).
Toda mulher já teve um amor que a fez flutuar e depois cair de cara no chão em
uma queda de mil metros e achou que morreria de tanto chorar, sofreu até
perceber que aquela dor passou e um belo dia acordou pronta pra vida. Toda
mulher já sonhou em ser bailarina, atriz, cantora etc. e muitas vezes se
realizava em frente ao espelho ou no chuveiro. Toda mulher vai junto ao banheiro,
por N motivos (segredo nosso). Toda mulher já teve aquela melhor amiga em diversas
fases da vida. Toda mulher já teve amores eternos que duraram apenas uma noite
(ou uma semana), assim como aquele amigo colorido, que nas noites de tédio
estavam sempre a postos para “fazer alguma coisa”. Toda mulher já foi convidada
pra “assistir filme” na casa daquele garoto que ela estava afim. Toda mulher
tem uma amiga-cúmplice (A se tem). Toda mulher sonha alto, faz planos (mesmo as
mais desorganizadas), planos esses que muitas vezes envolvem outras pessoas,
planos esses que a frustra muitas vezes porque as coisas saem do seu controle e tomam rumos
diferentes. Toda mulher sonha com um cara que se pareça com aquele ator de
Hollywood que ela adora, mas se apaixona por alguém que ela jamais imaginou.
Toda mulher tem medo de perder aquilo que ama, por isso muitas vezes torna-se
paranoica e meio assim, louca. Homens não entendem isso, não entendem que nossa
“loucura” não tem explicação, ela simplesmente se aloja como um parasita quando
estamos gostando de verdade de uma pessoa. “Você não era ciumenta assim quando
te conheci” Não era porque não gostava tanto de você seu idiota. Toda mulher
tem um jeito único de se importar, de se entregar, mas quando deixa de sentir é
pra valer. A mulher é decidida, normalmente corre atrás do que quer sem medir
esforços, mas quando ela desiste (ainda mais se for pelo cansaço) aah ela
desiste de verdade, não porque ela é fraca, mas porque é forte o suficiente pra
saber quando algo não vale mais a pena. Toda mulher é como um cristal, linda na
sua individualidade, frágil por fora, cada uma com seu valor. Toda mulher é
também como um pedaço de vidro, pode quebrar, assim como cortar e acredite, a
dor desse corte pode ser difícil de suportar.
Larissa Brito
quinta-feira, 6 de agosto de 2015
A simples receita para ser feliz!
Sabe quando se está apenas bem, bem com tudo, tranquila e sem grandes
preocupações? Acho que são esses momentos que podemos chamar de zen, quando não
se espera nada de algo ou alguém. Admito que seja muito boa essa tranquilidade
emocional, mesmo sabendo que ela não dura muito tempo e nem quero, pois admito
também que gosto de uma agitaçãozinha. Na vida temos que saber viver os
momentos, nada com muita pressa ou muito devagar, apenas aproveitar o dia. É
meio desesperador às vezes pensar que o dia que passou não volta mais, e que é
menos um que temos e mais um que vivemos, sendo assim quando falo em
“aproveitar” é aproveitar mesmo, independente de ter acontecido algo muito bom
ou muito ruim, ou simplesmente, nada demais.
Quando acontece algo bom,
aproveite ao máximo, curta cada momento, pois ele vai passar e você ficará com
aquilo na memória. Se algo ruim acontecer pense primeiramente “também vai
passar”, mas procure aprender, a cada situação que vivemos aprendemos uma
lição. Quando algo não estiver bem, ao invés de pensar em simplesmente deitar,
dormir e parar de viver faça o contrário, busque modificar esse quadro. Ser
feliz só depende de uma coisa: Querer ser feliz, se dispor a isso e enfrentar o
que for. É difícil? Às vezes sim, é impossível? NÃO. Momentos bons e ruins
todos têm e a diferença entre as pessoas é as que sabem lidar com eles e as que
se entregam. Então levanta, coloque um sorriso no rosto e aprenda que sua felicidade
só depende de uma pessoa: Você! Lembre-se, felicidade não é uma meta, é um
processo.
Larissa Brito
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